Sou o vento, sou a brisa, sou farsante
corro ao tempo e sopro inverdades,
salpicadas com temperos de maldades
Pra, no fim, resignar-me ofegante.
Completissimamente iludida
permaneço mirando o abismo.
'Sou o vento', grita o falso otimismo;
Sou a brisa verdadeira e vendida.
Sou o vento que anuncia a sua morte.
A sua partida acabada e sem sorte
foi encerrada. Dê-me a mão, venha comigo.
Sou a brisa adorada pela terra,
sou aquela que na paz declara guerra
e vende a alma aliada ao inimigo.
Estava um pouco sem tempo fiquei alguns dias sem vir aqui. Seu blog está diferente, mais atraente e moderno.
ResponderExcluirGostei demais.
Os posts maravilhosos... como sempre.
Beijos