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sábado, 3 de abril de 2021

¯\_(ツ)_/¯


É só isso, não tem mais jeito
Acabou, boa sorte
Não sei o que dizer
São só palavras...

Como é típico do meu BEDA, eu brinco com o perigo. A real é: faltam 12 minutos pra acabar o dia e eu lembrei só agorinha desse post. VOU FALAR DO QUE, MEU DEUS???

Juro pra você que eu achei que a inspiração viria enquanto eu digitava essa introdução capenga, porém não. Agora o que me resta é pensar rapidinho em um título e numa forma de encerrar esse post.

Sou péssima de BEDA, Jeová. Hora acordei umas 10h e eu pensei em várias possibilidades de temas para esse post, acredita? Juro por Deus hahahah Mas será que o fato de eu enrolar até às 13h para levantar, tomar café da manhã quase 14h eram indicativos de que o dia não seria como eu planejei? É uma possibilidade, afinal, nada tem sido bem do jeito que eu esperava.

Status de hoje: não respondi uma mensagem que era pra ter respondido ontem, mandei mensagens atrasadas pra pessoas que eu considero pacas porque essa sou eu: atrasada raiz.

É isso. Queria um título e uma ideiazinha de vídeo, pra continuar seguindo o ritmo. Poxinha, faltam oito minutos, será que vai?

***

Faltam sete minutos e achei o título. Obrigada, sem ooooooor. Nos últimos cinco minutos, achei o vídeo. Esse foi o BEDA de hoje. Desculpa qualquer coisa, não revisei hehehe (Faltando quatro minutos, o namo chegou querendo saber o que tô fazendo. Será que hora de abrir pra geral desse BEDA? Deus me defenda!


sexta-feira, 2 de abril de 2021

O que eu faço com a minha vida agora? Ahhh!!!


Ela não cansa, não cansa
Não cansa jamais
(HAHAHAHA beloved,
o que ela mais tá é cansadah 😘)

Acabei de cogitar que talvez esse BEDA seja uma ótima oportunidade de colocar pra fora todas as coisas loucas que eu venho pensando ultimamente. Poderia fazer isso no anonimato de uma terapia? Poderia, mas eu não organizei os temas desse mês, então vou de exposição desnecessária na blogosfera.

Então bora lá desabafar sobre os rumos que a vida tem tomado porque, afinal de contas, desabafo é o meu forte.

Primeiramente, preciso ressaltar que eu não faço ideia do que tô fazendo da minha vida. 

Tipo, eu tô fazendo uma pós e uma especialização. Ok, legal. Tô estudando italiano, o que sempre foi uma vontade minha. Daorinha. Também estou trabalhando em um emprego CLT estável - na medida do possível em tempos pandêmicos - e estou me organizando para tocar meus projetinhos. 

Mas tem tanta coisa ainda que eu quero fazer, tipo:

- tocar o trabalho voluntário no Museu da Pessoa;

- participar ativamente do LabPoetisas;

- participar das reuniões do Coletivo Tecelãs;

- fazer aulas sobre análise dos contos de Clarice Lispector;

- ler mais de Clarice Lispector;

- estudar melhor Google Analytics e Google Ads no curso da Digital House;

- fazer o curso de engajamento que tá lá parado no bailão;

- me dedicar aos meus igs pessoais;

- me inscrever em concursos literários - e ganhar;

- fazer a leitura coletiva de Mulheres que correm com os lobos;

- participar do desafio literário da Rory Gilmore;

- ahhhh,  alista é infinita, vou parar por aqui.

E, além disso, também quero guardar mais dinheiro e estudar sobre investimentos para começar a ganhar mais nessa bagaça. Alô, influencers financeiros, eu quero meu dinheiro trabalhando pra mim.

Enfim, quero muita coisa, eu sei. Já tentei organizar isso dentro da rotina, mas simplesmente não me sobra tempo pra cantar, ver BBB, tocar teclado ou jogar conversa fora comigo mesma. 

Também não me sobra tempo pra criar coragem pra me exercitar, quem dirá me exercitar. 

E o pior: se eu fizer essas coisas todas, quando que eu vou ter tempo de me sentir mal e me julgar pelas escolhas que fiz no passado???? Hein??

Que dilema, meu Deus.

Não é o propósito desse post, eu sei, mas gostaria de dizer que minha casa ficou infestada de pulga e tive que chamar a dedetização. É isso - o bom é que o sofá ainda não chegou.

***

Este foi o post de hoje do BEDA e tá tão bagunçado como a minha vida, as vozes da minha cabeça e o planejamento de conteúdo para este blog. Obrigada.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

As mágoas de março fecharam o verão: bem-vindo, abril!


Abril começou e assim, no susto, eu lembrei do BEDA. Quer dizer, eu tinha lembrado antes, mas foi um lembrar bem daquele jeito quando a gente recorda do compromisso com muita antecedência e só finge que ele não existe, sabe?

Pois bem, abril chegou e eu não planejei nadica de nada sobre o que escrever nesse mês, já que lá atrás eu resolvi deixar esse B.O. pra Andressa do futuro que, coitada, vai ter que lutar. 

E é por isso que a razão de ser desse post nada mais é do uma tentativa de não deixar a data passar batida por conta desse meu descuido. Então, resolvi fazer um post com aquilo que eu mais faço - Twitter que o diga - que é: desabafar e colocar pra fora as mágoas - que, adianto logo, foram muitas.


Desabafo sobre meus clientes - porém não só sobre eles, pois sou fã de indiretas

Te liguei, deve tá ocupadinho...
Tudo bem, tô com outro contratinho 

Esse mês eu cansei de ser a palhaça do freela, que fica se humilhando pra cliente. E o que eu fiz? Fui lá e arranjei mais três kkkkkkkkrying. Como dizia minha amiga - que ainda não sabe que é minha amiga, mas já considero pacas - Juliette Freire: "é paaaaaaaau!"

Claro que agora eu simplesmente não tenho vida, afinal tô conciliando - apesar desse meu equilíbrio dar aquela balançada marota às vezes. O importante é dinheiro na conta, né? Pois é, capricornianos entenderão.



Desabafo sobre pessoas que fizeram hora extra na minha vida

Eu não tô aqui pra sofrer
Vou sentir saudade PRA QUÊ?
QUERO SER FELIIIIIZ!!!
Bye bye, tristeza, NÃO PRECISA VOLTAR!!!

Sabe quando você tá nostálgica, lembrando das coisas que viveu no passado? Pois é, eu tava bem nessa vibe quando o WhatsApp resolveu me sacanear. Fui ouvir um áudio X e minha orelha grande resolveu que seria interessante fazer uma chamada de vídeo pra essa pessoa. Ora, ora, que legal. 

Mas poderia ser pior? Poderia sim. A pessoa em questão poderia RETORNAR A LIGAÇÃO EM VÍDEO ACHANDO QUE EU IRIA ATENDER!?!!?? Mas, assim, esse só um exemplinho bobo de como a situação poderia ser pior e não algo que realmente aconteceu. Não, imagina! Nunca que isso aconteceria comigo, a pessoa mais sortuda do mundo... Jamais. Enfim.


Desabafo sobre o jornalismo de merda e o coronavírus


No one can find the rewind button, girl
So cradle your head in your hands
And breathe, just breathe

Uma das coisas que mais me deixou mal foi uma junção de acontecimentos relacionados ao coronavírus. Nesse tempo, uma pessoa da família precisou ser internada e foi realmente um baque muito grande pra mim.

Minha ficha já tinha caído - afinal, só de acompanhar o noticiário e as redes sociais, é impossível não entender a gravidade da coisa. Mas essa foi a primeira vez que eu realmente senti pânico e impotência. 

Me senti tão inútil porque, no fim das contas, parece que a gente não é nada perto desse vírus. Parece que cada item desinfectado do mercado, cada dia de home office e cada dia sem sair de casa não significaram nada. E o pior: a situação foge do controle e tudo o que a gente desesperadamente quer é um botão de voltar.

No meio de tudo isso, uma jornalista foi em um grupo que participo pedir ajuda para encontrar personagens. Até aí ok, tenho minhas críticas a esse método, mas já senti na prática o quão útil ele é. Só que ela foi pedir algo absurdo: uma pessoa que tivesse morrido de causas naturais, mas que o atestado de óbito indicasse morte por coronavírus. E o pior: a fulana era chefe de reportagem de uma das maiores emissoras televisivas do país. 

Nessa hora dá uma tristeza, uma indignação enorme. Óbvio que o grupo tem várias pessoas sensatas que descascaram a fulana. Mas só de imaginar esse tipo de matéria sendo feito por aí em um dos piores momentos da pandemia é revoltante demais.

***

Enfim, esse é o primeiro dia do meu BEDA e eu realmente tinha desabafar. Ainda bem que só deixei esse post rolar porque, caramba, eu precisa muito disso.