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quarta-feira, 20 de abril de 2011

A história dos números...



Olharam de lá, todos eles gritaram: "Mortais!"

O que queremos nós (além de tudo o que já temos, claro)?

Descobriu-se que a resposta era perturbadora, não queríamos nada! A verdade é que a resposta lhes pertencia e os queríamos sempre... sempre...


1... a vida começa de um ponto válido...

2... a junção de dois pontos válidos resulta em sentimentos - bons ou ruins...

3... surge a religião e se segue o mandamento bíblico, 'Crescei... multiplicai...'

4... socialização era preciso...

5... agrupar-se para sobreviver (e surge o egoísmo)...

6... surgem os ideais (divisões iguais em âmbito interpessoal... 2 e 3)

7... há as excessões, n°s primos, as poucas possibilidades ante um que se apodera... comandante...

8... Coesão e coerência, amigo! Um discurso não agradará a todos...

9... a perfeição mais irônica: seres unidos e individualizados...

0... nunca o nada, nunca imparcialidade: Decisivo!

Joguemos com os números!
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Eles vieram a nós e ficaram entre nós por longo tempo, pelo infinito... E eram adorados como deuses e desprezados como imundos... Sempre precisão, exatidão, nunca esse sentimentalismo exacerbado, beirando o romântico, nunca reticências... e sempre duvidosos a todos, por não se saber aplicá-los... só se aprende a manipulá-los ante a humanidade (com estatísticas)...

Um comentário:

  1. tus palabras son como el veneno
    jiji
    pero no me matan en cambioo
    me purifican
    entonces de cual veneno, vendria hacer como una super vitamina
    que me alienta y me anima,sabiendo sobre todo que pienso en ti
    gracias por existir

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