Hoje é o dia de refletirmos sobre a importância de um item que foi presente em nossas vidas escolares: o livro didático. Quem nunca voltou pra casa com um volume grosso de biologia ou química? Pois é. Eu ficava feliz quando meu nome era o primeiro assinado na capa do livro, hehe. E quando tinha que levar para casa e encapar? Eu e nostalgia.
Mas os tempos foram mudando e eu não gostei do resultado. No Ensino Médio vieram com um tal de Jornal do Aluno, que substituiria o livro didático. Era um troço horrível: ocupava mais espaço que a carteira. Também não durou muito, logo foi substituído pelas apostilas, que são piores ainda. Se você pensa que é algo comparado às apostilas do Anglo e Objetivo, não se iluda. Está mais para aquelas revistas fininhas de farmácia, sabe? Só que sem a qualidade do papel, da diagramação e até mesmo de conteúdo.
Continuam a sustentar a tese de que as apostilas servem apenas de apoio aos livros didáticos, mas na minha época de Ensino Médio (anos 2008-2010), não era bem assim. Os livros foram praticamente deixados de lado. Foi o fim de uma era.
Livro Didático e seu intermediador
Mas o Livro Didático nada seria sem seu principal intermediador: o professor. Claro, com exceção dos autodidatas, os demais vêm nessa figura - que traduz o conhecimento escrito de forma que ele alcance pessoas - um facilitador do conhecimento.
Por isso, registro aqui um poema que encontrei e que trata dessa relação livro-professor.
Nessa data, reflita sobre o papel que os livros didáticos tiveram em sua vida. Não sei vocês, mas eu nunca vou esquecer o ALP, livro didático de português que usei no Fundamental II e de como minha escrita melhorou significativamente com o auxílio dele.
Por isso, desejo para todos nós um Feliz Dia Nacional do Livro Didático!