Não quero uma sala lotada
De pessoas e conversas vazias
De risadas cruas, mortas, frias
E sentir no tudo a abundância do nada.
Não quero o canto das aves
Desenhando uma paisagem cinza
Não quero o 'vá logo!', o 'demora!', o 'ainda?'
Não quero ir ao céu por meio de naves.
Não quero uma rotina estabelecida
Onde o avesso seja dito certo
E me obrigue a deixar concreto
Um poema que nasceu sem vida.
Perfeito... como tudo o que você escreve!
ResponderExcluirAmei a parte do poema que nasceu sem vida.
Beijos
caraca...desculpe o termo.
ResponderExcluirMuito bom. Exatamente o que eu estava tentando dizer!
Muito bom mesmo.
Obrigado pelas visitas!
Resumindo: " Um poema que nasce sem vida."
ah, se você não se importar gostaria até mesmo de postá-lo em meu perfil. Coloca sua assinatura lá!!
ResponderExcluirGostei muito!